Compositor: Não Disponível
No meu caminho para casa hoje eu dirigi
Pela mesma ponte que eu já passei centenas de vezes
E eu fantasiei sobre estacionar, andar até a barreira
E ver meu reflexo no gelo
Eu pareceria tão pequena e insignificante como eu me sinto
Eu pensei em me subir na barreira
Que dividia a ponte de uma queda em tentativa de resgatar
O outro eu preso sob o gelo
Na minha queda eu me sentiria tão leve, tão quente
Eu não teria arrependimentos nem medos e acima de tudo
Eu estaria sozinha, flutuando
Eu vejo o contraste e falhas na minha criação
Eu fecho meus olhos e faço imagens na minha cabeça
As portas se abrem e vermelho inunda a tela
E quando eu bato na porta, eu sei que serei negada, não uma vez, mas três vezes
Quando eu pingar, você vai beber meu sangue?
Cortes nunca enfaixados com muito
(Quando você está viva, a possibilidade de que tudo pode ser finito
É suficiente para aliviar o clima as vezes
Mas quando você está morta e você percebe que é infinito
O tédio se torna insuportável)
Tudo ficou preto
Eu abri meus olhos de novo para sirenes
Eu me encontrei dentro de um carro cheio de sangue
E eu sorri